Dezesseis servidores do Instituto Federal de Mato Grosso participaram na semana passada das aulas do Mestrado Interinstitucional em Educação com a Universidade Federal de Goiás (UFG). As aulas iniciaram em agosto, mas devido à greve nas Instituições de Ensino Superior (IES), elas foram suspensas. Agora em outubro recomeçaram e ocorrerão até dezembro de 2015 na Reitoria.
No primeiro semestre de 2016, esses servidores mestrandos ficarão cinco meses em Goiânia, na Universidade Federal de Goiás (UFG) para cumprirem o estágio obrigatório do curso, no qual desenvolverão suas pesquisas, participarão de eventos científicos e orientações da dissertação.
O Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação, Antônio Carlos Vilanova, destacou que toda a seleção para o Minter foi feita pela UFG e que nas primeiras minutas do convênio constava que o Minter era destinado somente para docentes. “Com a intervenção da PROPES foi solicitado a inserção dos técnico-administrativos em educação, no qual foi obtido êxito. Ao final da seleção foram aprovados nove técnico-administrativos e sete docentes”, informou Vilanova.
A coordenadora do Minter em Educação IFMT/UFG, Dr.ª Nadia Cuiabano Kunze, destacou que a inserção do técnico-administrativo em um curso como esse corrobora para a efetivação da política de capacitação e qualificação dos profissionais da educação do IFMT no nível da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado). “Além disso, somos uma instituição de Educação, de educação profissional, de educação integrada ao trabalho, ciência e tecnologia, e a oferta de um Minter em Educação favorece a realização de pesquisas que investiguem suas temáticas específicas”.
A coordenadora informou ainda que o IFMT conseguiu a aprovação de um projeto de apoio a Minter e Dinter em edital na Fapemat, o qual irá receber em torno de R$ 165 mil para realização de algumas atividades desse mestrado. “A aprovação desse projeto do IFMT é o resultado da credibilidade que a Fapemat verifica na nossa atuação para a formação de mestres tanto para o Instituto Federal, como para o Estado de Mato Grosso”, conclui Vilanova.