Eduardo Alves, estudante de Rondonópolis, foi o único aluno do Estado que recebeu moção por bom desempenho
Em Mato Grosso, mais especificamente em Rondonópolis (220 km de Cuiabá), mora Eduardo Souza Alves, estudante do ensino médio que foi o único aluno do Estado à receber uma moção de reconhecimento pelo bom desempenho nas Olimpíadas Brasileira de Química (OBQ) 2015. A homenagem foi entregue em Cuiabá durante as premiações da 10º Olimpíada Mato-grossense de Química (OMQ).
Eduardo, que é estudante do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) Campus Rondonópolis, foi medalhista de ouro durante a 9º OMQ, na categoria segundo ano do ensino médio, o que levou estudante a participar em da competição nacional. Apesar de não ter ficado entre os três primeiros lugares, o estudante voltou para casa satisfeito, ainda mais por conseguir levar o nome de Mato Grosso a nível nacional.
Agora no último ano do ensino médio, ficou entre os primeiros colocados novamente na competição estadual, sendo medalhista de prata. E esses resultados o incentivou a continuar na carreira na área de química.
“Foi um prazer ter sido o único representante a escola e também o Estado na Nacional, e para minha vida pessoal foi muito bom, pois decidi fazer engenharia química na universidade e estou torcendo para conseguir passar no vestibular”, citou Eduardo Alves.
Durante a premiação da 10º OMQ, o IFMT - Rondonópolis ficou em 5º lugar no quesito de escolas mais premiadas, sendo uma de ouro, quatro de prata e sete de bronze, além de 24 menções honrosas por bom desempenho.
Para o professor do campus e coordenador das Olimpiadas, Diogo Silva, os resultados em todo o Estado foram considerados satisfatórios, principalmente para Rondonópolis que teve outras escolas premiadas. E para o IFMT é mais um certificado que o ensino está sendo realizado da maneira correta, já que a instituição entre 1 e 5 é nota 4 na avaliação do Ministério da Educação (MEC).
“É uma honra para uma instituição que inscreveu cerca de 200 alunos, ter uma representação estadual com 12 medalhas. Isso mostra que os alunos estão absorvendo que o conhecimento é o que fica, e a química é para vida e pode ser considerado algo bom, e assim continuarmos sendo destaque no quesito aprendizagem”, citou Silva.
