Acostumado a participar das Olímpiada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), e de ser premiado ou receber menção honrosa, Erick de Freitas Mascarenhas, conseguiu mais uma vez ser destaque, ganhando desta vez a medalhe de bronze nas olimpíadas.
O medalhista que é do 2º ano de Química do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) Campus Rondonópolis, explicou que participar da Olímpiada foi um processo natural e que não houve nenhuma preparação especial. O bom desempenho se deu pela dedicação ao longo dos anos praticando cálculos nas oportunidades de cursos extras que apareceram.
“Não houve uma preparação especial, mas no IFMT tem alguns projetos voltados para matemática no laboratório. E eu já tenho experiências com a OBMEP anterior ao IFMT, e quando você ganha uma medalha ou menção honrosa, é possível fazer um curso pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), que é patrocinado pelo CNPQ”, disse Erick Mascarenhas.
Além disso, o aluno destacou que apesar de ter familiaridade com as Olímpiadas, após ter entrado no IFMT, conseguir uma medalha ficou mais difícil, já que as escolas celetistas possuem menos vagas para premiação, o que torna o desafio maior.
Contudo, como o estudante não perde nenhum dos cursos fora de sala de aula oferecidos tanto pelo IFMT, quando pelo IMPA, estar entre os melhores não é tão difícil.
“Os cursos oferecidos é como se fosse um preparatório, pois é bem lógico e aprendo bem mais coisas que na sala de aula. É como se fosse para faculdade e esse curso já te dá uma introdução. De certa forma, quem consegue a medalha uma vez, consegue um impulso a mais para as próximas provas”, disse.
As premiações devem acontecer ainda no meio de ano de 2018, assim como a abertura do curso extra de capacitação para os premiados.
